Nos últimos anos, o garimpo ilegal e o desmatamento cresceram na Terra Indígena Yanomami, localizada entre os estados de Roraima e Amazonas. Com 1.557 hectares devastados, a situação decorre, principalmente, de uma falta de regulação adequada para a atividade garimpeira e para as operações financeiras a ela ligadas. Em reportagem publicada pela Folha de S. Paulo sobre o assunto, Leandro Augusto Ramozzi Chiarottino, sócio-fundador de Chiarottino & Nicoletti Advogados, comentou o tema dos crimes financeiros associados ao garimpo ilegal e sustentou que a melhor alternativa para “coibir o comércio ilegal e a evasão de divisas relacionadas a extração ilícita do ouro seria a ação conjunta dos órgãos federais, incluindo PF, BC, CVM, Receita Federal, em cooperação internacional com autoridades que monitoram esse ouro em outros países”. Confira.