Após a conquista da medalha de prata nos Jogos Olímpicos de Tóquio, a atleta brasileira de skate, Rayssa Leal, conhecida como Fadinha, de apenas 13 anos, se tornou um fenômeno no Brasil e no mundo. Diante dessa situação, foi verificado que o registro da marca “Fadinha” para skates e correlatos não existia no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI). Neste cenário, o portal LexLatin publicou reportagem sobre os direitos da marca à Rayssa e destacou os comentários de Daniela Favaretto, sócia de Chiarottino e Nicoletti Advogados, que explicou que o registro irá, sem dúvidas, beneficiar a atleta. Confira.